terça-feira, 24 de junho de 2014

O suíno deixou, há muito tempo, de ser porco!

Olá, seguidores, hoje vim compartilhar com vocês uma matéria publicada pela Sociedade Nacional de Agricultura (com citações -em laranja- da Carne Suína Brasileira) e que achei muito interessante e esclarecedora! A matéria desfaz alguns mitos enraizados na nossa sociedade e amplia as opções para nosso cardápio!

A carne suína ainda é vista com reserva, principalmente porque muitos consumidores acreditam que ela contém muita gordura e, como consequência, faria mal à saúde. O fato é que, com o tempo, os consumidores têm tido mais acesso à informação e, além disso, a criação destes animais no Brasil vem se aprimorando graças ao emprego de novas tecnologias, avanços da genética e maior controle sanitário, principalmente a partir da década de 1980. Por meio de seleção genética (escolha de raças que produzem mais carne e menos banha) e da alimentação adequada, os animais hoje produzem mais carne magra e bem menos banha.
A carne, em geral, perdeu 10% de colesterol, 14% de calorias e 31% da gordura, desde então. Por isso, ela pode, sim, ser muito saudável e saborosa. É o que assegura Rui Eduardo Saldanha Vargas, vice-presidente da Divisão de Suínos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

“Ainda existe certo temor em relação à carne suína, por ela ainda carregar um estigma de que pode provocar cardiopatias, o que é um mito. Hoje, a produção brasileira ganhou com a tecnologia e respeita as condições de higiene. Por isso, costumamos dizer que o suíno deixou, há muito tempo, de ser porco”, ressalta Vargas.


“O controle sanitário nas granjas tem sido cada vez mais rigoroso. Os animais não têm contato com a terra, porque são criados em sistema de confinamento. Há três décadas não registramos, por exemplo, casos de cisticercose (doença causada pela larva da Taenia solium)”, destaca.

Para tanto, ele orienta os consumidores a comprarem o produto que tenha origem garantida.
“Como qualquer outra carne, se o consumidor adquirir o produto clandestino, pode colocar em risco sua saúde.”

Dados da ABPA apontam que os teores médios de gordura em cortes como pernil, lombo e bisteca (entre 8 e 11,1 gramas por 100 gramas) estão bem perto daqueles observados na carne de frango (coxa com e sem pele, entre 5 e 10g/100 g) e na bovina (entre 5,7 e 14,7g/100g para patinho e picanha, respectivamente). Os cortes considerados magros são lombo, filé mignon, pernil e os cortes de desossa do pernil, como coxão duro, coxão mole, patinho e lagarto.

“Ainda precisamos ampliar a oferta de suíno para o mercado final, de forma que a carne seja mais competitiva em relação ao preço, hoje considerado um dos entraves para o aumento do consumo no Brasil.”

Quanto ao colesterol, Vargas atesta que em 100 gramas de carne – como a bisteca e o lombo suínos – estão presentes cerca de 56mg de colesterol. A quantidade recomendada por organismos internacionais para um consumo saudável é de 250 miligramas de colesterol por dia.




Os avanços da genética, por meio do cruzamento e seleção de suínos mais saudáveis, propiciaram que o percentual da parte magra subisse de 50%, antes dos anos 1980, para os atuais 58% a 62%. Além disso, este tipo de produto, confirma Vargas, tem 65% de gorduras insaturadas (as “desejáveis”) e 35% de saturadas (as “indesejáveis”). O alimento também é rico em ácido linoléico, que neutraliza os efeitos ruins do ácido palmítico, que é uma gordura indesejada. É uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, principalmente B12 presente exclusivamente em produtos de origem animal, ferro, zinco, potássio e vitamina A.A carne suína tem o dobro de ferro da carne de frango!

CONSUMO

No Brasil, o consumo por habitante por ano é de 15 quilos.
“Há 20 anos, o consumo era de oito quilos. Hoje, 8% de toda a carne comprada por outros países vêm do nosso País. Exportamos para 70 nações e o número poderia ser maior, mas temos uma produção ajustada por causa do consumo interno, que aumentou bastante nas últimas décadas”, afirma Vargas.
De acordo com o vice-presidente da divisão de suínos da ABPA, para elevar o consumo no País, a instituição tem desenvolvido campanhas e enquetes junto ao consumidor final.
“Fizemos recentemente uma enquete que apontou a dificuldade de se preparar a carne no dia a dia. Por isso, temos trabalhado nessas alternativas culinárias”, ressalta.
“Precisamos também atender a demanda daqueles consumidores que preferem a comida de fácil preparo, com pratos e cortes já prontos para cozinhar”, salienta.
Com novas campanhas de incentivo, segundo Vargas, a intenção da ABPA é aumentar o consumo da carne suína dos atuais 15 quilos para 17, 18 quilos por habitante por ano. O consumo moderado de carne suína, principalmente dos cortes magros, pode se constituir em uma forma de combater a excessiva ingestão de alimentos ricos em carboidratos simples: excesso de açúcar e amido refinado na alimentação que contribui para o aumento da intolerância à glicose, diminui o consumo de alimentos ricos em nutrientes e favorece o acúmulo de gordura corporal na região abdominal. Consumir cortes magros com maior freqüência, cozidos ou assados, mas evitando o calor excessivo (a tostadura das carnes) e reduzindo o consumo de produtos que contenham alta quantidade de nitratos e nitritos, como os embutidos.
ABPA DESFAZ MITOS

Mito: Carne suína é uma carne gorda.
Fato:
Na verdade, há nada menos que 7 cortes de carne suína que têm menos gordura que o peito de frango sem pele e 15 cortes aprovados pelo Nacional Heart Foundation.

Mito: Carne suína é seca e sem sabor.
Fato:
A carne suína atinge sua máxima suculência e sabor quando cozida deixando seu meio levemente rosado. A carne suína pode ficar seca quando cozida além do ponto, muito bem passada, portanto, lembre-se, se você quer aproveitar sua carne suína suculenta e macia, menos é mais! Um pouco menos de tempo de cozimento significa muito mais suculência! Tente cozinhar a carne suína como você normalmente faria com a carne bovina.

Mito: A carne suína deve ser sempre muito bem passada.
Fato:
Muitas pessoas acreditam que a carne suína deve ser muito bem passada. Isto não é necessário quando se compra uma carne de qualidade e de boa procedência. O Brasil possui uma suinocultura moderna e tecnologicamente avançada, o que garante a qualidade da carne suína brasileira. Para garantir a sua segurança, compre sempre carne inspecionada.

Mito: A carne suína é difícil de ser preparada.
Fato:
Preparar a carne suína é rápido e fácil. Tente um steak de 4 minutos! Sele o steak em uma frigideira média quente por 2 minutos, vire e sele o outro lado por mais dois minutos. Remova da frigideira, deixe descansar por 1 minuto. Sirva e aprecie o sabor e a suculência!

Mito: Carne suína só é boa para o assado de domingo.
Fato:
Carne suína assada (à pururuca) é a clássica combinação de carne suculenta com cobertura crocante – entretanto, carne suína é muito mais do que isso. É uma carne extremamente versátil, perfeita para churrasco, receitas rápidas e simples steaks, mas também a melhor carne para frituras, almôndegas, molho bolonhesa, entre outros pratos deliciosos.

Mito: Carne suína não vai bem com molhos diferentes.
Fato:
A carne suína vai fantasticamente bem com uma enorme gama de molhos e formas de preparo! A carne suína combina muito bem com molhos como ameixa, soja, ostra, chilli, molho inglês com gengibre. E é a única carne que realmente combina com deliciosos molhos de frutas como limão e maçã e também com mel! Por favor, confira nossas receitas para algumas sugestões de refeições deliciosas.

Mito: Carne suína está fora de moda.
Fato:
A carne suína é a escolha mais inteligente de refeição para a forma como levamos a vida hoje. Há cortes de carne suína que têm muito pouca gordura. Além disso, a carne suína é uma ótima fonte de nutrientes essenciais e combina com uma enorme variedade de sabores e formas de preparo.


  



Por equipe SNA/RJ


Fontes: http://sna.agr.br/mitos-e-verdades-sobre-a-carne-suina/

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Você conhece a Alfarroba?



Olá, seguidores! Páscoa chegando e nosso desejo por chocolates batendo à porta! Já ouviram falar do substituto do cacau, chamado alfarroba? De uns tempos para cá, a alfarroba se tornou uma febre entre chocólatras que querem manter a forma e fazer uma alimentação mais saudável.


A alfarroba é uma vagem comestível, semelhante ao feijão, de cor marrom escuro e sabor adocicado, oriunda de uma árvore selvagem chamada de alfarrobeira, nativa da costa do Mediterrâneo, muito utilizada pela indústria de alimentos na produção de gomas e espessantes. O pó ou farinha de alfarroba derivado da polpa da vagem torrada e moída é utilizado para substituir o cacau. Esse pó, contudo, possui expressiva diferença em relação ao cacau no conteúdo de açúcar e de gordura. Enquanto o cacau possui até 23% de gordura e 5% de açúcar, a alfarroba possui 0,7% de gordura e um alto teor de açúcares naturais (sacarose, glicose e frutose).


A alfarroba é um alimento saudável e de elevado valor nutritivo. Contém vitamina B1- colaboradora para o bom funcionamento do sistema nervoso, músculos, coração e melhora na atitude mental e o raciocínio - tanto quanto o aspargo ou morango, a mesma quantidade de niacina (mantém a boa condição da pele) do feijão fava, lentilha e ervilha, e mais vitamina A, que é essencial para o crescimento dos ossos e dentes, vitalidade da pele e saúde da visão, do que a berinjela, o aspargo e a beterraba. Possui ainda alto teor de vitamina B2 (responsável por extrair energia de gorduras, proteínas e carboidratos no nosso corpo), cálcio, magnésio e ferro, bem como um correto balanceamento de potássio e sódio.

A alfarroba não possui qualquer agente alergênico (inclusive não contém glúten e lactose) ou estimulante tais como a cafeína e teobromina presentes no cacau. Embora apresente um alto teor de açúcares possui um baixo conteúdo calórico devido à quantidade quase imperceptível de lipídeos (gorduras) e alta quantidade de fibras naturais.

Estudos recentes mostraram que a alfarroba possui potencial antioxidante muito elevado, semelhante ao do azeite e superior ao do vinho, o que leva os investigadores a acreditarem que os componentes do fruto pode ser úteis no combate aos radicais livres e doenças crônicos-degenerativas.

Também reduz efetivamente a assimilação da ingestão diária do excesso de colesterol, devido ao seu teor e qualidade das fibras. Seu poder na redução do colesterol do sangue é o dobro de outras fibras.

Está disponível em pó, em barras de chocolate, em cremes e até em forma de ovo de Páscoa e são encontradas com muita facilidade em grandes redes de mercado e em casas de produtos naturais.





Caso não se adapte e não resista mesmo ao velho e bom chocolate, vá de chocolate com alto teor de cacau (meio amargo ou amargo) e consuma sempre com moderação!

Beijos e Boa Páscoa!









quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Distúrbio alimentar: adulto com paladar infantil

Olá, pessoal, quanto tempo! Eu, como todos, sempre na rotina corrida! Hoje vim falar com vocês sobre um assunto no qual tenho observado com certa frequência, que são os adultos com paladar infantil. Antigamente se achava que apenas as crianças implicavam com determinados alimentos e preferiam comidas como pizza, batata frita e chocolate. Mas, nos últimos anos, pesquisadores perceberam que muitos adultos mantêm hábitos considerados infantis na hora que se sentam à mesa.

A antipatia a certos grupos de alimentos tem sido tratada por estudiosos de universidades americanas e canadenses como um distúrbio alimentar similar à bulimia e anorexia, que se caracteriza pela antipatia por certos grupos de alimentos, geralmente vegetais, frutas, alimentos desconhecidos ou temperos fortes. Essas pessoas são comumente apelidadas de “chatas para comer” ou “picky eaters“, mas na realidade possuiriam o chamado “paladar infantil”.

 Ao contrário de pessoas com anorexia ou bulimia, os “picky eaters” não parecem fazer escolhas alimentares baseados na quantidade de calorias. Eles não são necessariamente magros ou obcecados com a forma do corpo. Os pesquisadores não sabem ainda o que impulsiona o comportamento, mas eles dizem que as texturas e o cheiro podem explicar a dieta limitada.



 Casos extremos demostram sinais de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC): pessoas que consomem apenas comidas de uma determinada cor (só se alimentam de pães, queijos e massas, por exemplo); pessoas com aversão a alimentos verdes (rejeitam todas as folhas e até mesmo limões); e pessoas que retiram completamente de seus cardápios alguns alimentos fundamentais para o bom funcionamento do organismo, como frutas.

A alimentação dos “picky eaters” é tão limitada que pode interferir nos relacionamentos sociais e profissionais, pois eles passam a recusar convites para jantar com os amigos ou jantares e almoços profissionais.



 O mais importante é descobrir se realmente existe um problema – social e/ou de saúde – e reconhecê-lo. O acompanhamento psicológico pode ajudar caso a pessoa não tenha força de vontade suficiente para mudar por conta própria. Além disso, se realmente houver interesse em mudar para um cardápio mais saudável, a pessoa deve “se forçar” a comer até desenvolver tolerância ao paladar e eventualmente passar a gostar da comida que antes não comia. Caso a força de vontade não seja suficiente, pode-se recorrer a técnicas comportamentais como o pareamento: a cada porção de algo que não é tolerado, come-se algo agradável ao seu paladar. Aos poucos isso pode ajudar a criar a tolerância.



 Fontes: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,adultos-com-paladar-de-crianca-intrigam-cientistas,582784,0.htm
http://papodegordo.com.br/2010/09/13/adultos-com-paladar-infantil/

terça-feira, 9 de julho de 2013

Categorização dos restaurantes para a Copa 2014

Olá, pessoal!

Muito tem se falado sobre a categorização que os restaurantes dos municípios das cidades-sede da Copa irão sofrer...Vamos entender como funciona!

A Portaria  Nº 817, DE 10 DE MAIO DE 2013 aprovou as diretrizes nacionais para a elaboração e execução do projeto-piloto de categorização dos serviços de alimentação para a Copa do Mundo FIFA 2014. O projeto-piloto de categorização também será implantado nos aeroportos internacionais que atendem às cidades sede da Copa do Mundo Fifa 2014.

A proposta de categorização dos serviços de alimentação no Brasil é uma iniciativa pioneira baseada em experiências bem-sucedidas em várias cidades do mundo, como Nova Iorque e Londres, e em países como Nova Zelândia e a Dinamarca. O projeto prevê a classificação dos serviços de alimentação nas cidades-sede da Copa 2014 e tem como objetivo permitir que o cidadão conheça o nível de adequação sanitária dos estabelecimentos. A classificação dos restaurantes acontece com base em um instrumento de avaliação elaborado a partir da Resolução RDC 216/2004 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que trata das Boas Práticas de Funcionamento Serviços de Alimentação.

Segundo nota divulgada pela Anvisa, o projeto também deve ampliar a comunicação e a transparência com os consumidores, uma vez que a classificação será divulgada.

Para estimular a adesão ao projeto, o Governo destinou aproximadamente R$ 5 milhões, que devem ser investidos na capacitação dos profissionais das vigilâncias sanitárias municipais e na aquisição de tecnologia. Os recursos serão repartidos entre as cidades-sedes participantes, de acordo com o número de restaurantes existentes em cada uma delas.



Até novembro, a Anvisa poderá divulgar as primeiras "notas" de restaurantes das 12 cidades-sede da Copa. “Todos os estabelecimentos participantes serão classificados em cinco grupos, de acordo com o sistema de pontuação. De um a quatro, serão classificados os estabelecimentos com qualidade sanitária aceitável. No quinto grupo serão incluídos os de qualidade insatisfatória”, informa o texto publicado pela Agência. A ideia é mostrar para o consumidor a variação na qualidade mesmo entre os restaurantes com permissão de funcionamento.



O número mínimo de estabelecimentos que serão classificados varia de acordo com o tamanho da cidade. Em São Paulo e no Rio de Janeiro serão, no mínimo, 210 participantes.

O projeto será testado durante dois anos. Depois deste período e a passagem da Copa do mundo, há a possibilidade de a iniciativa se estender a outras cidades que não serão sede do evento esportivo.

Fontes: http://www6.ensp.fiocruz.br/visa/?q=node/5651
http://comissaotecnicadealimentos.wordpress.com/tag/categorizacao-dos-servicos-de-alimentacao/
http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/anvisa+portal/anvisa/sala+de+imprensa/menu+-+noticias+anos/2013+noticias/categorizacao+de+restaurantes+11+cidades+aderem+ao+projeto

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Nutricosméticos: conheça as famosas pílulas da beleza!

Olá, pessoal!



Seguir uma alimentação equilibrada é o método mais recomendado para quem deseja evitar doenças e prevenir o envelhecimento, Isso porque as vitaminas e os minerais contidos nos alimentos ajudam a combater os radicais livres, moléculas que degeneram as células sadias do nosso organismo.Nesse pacote vem boa forma, disposição, bem estar, corpo em equilíbrio...Mas sabemos também que alguma coisa pode fugir disso, porque a maioria das pessoas não consome a quantidade suficiente de nutrientes capaz de oferecer proteção total. E o cabelo, a pele e unhas podem precisar de ajuda...

Os nutricosméticos, também conhecidos com pílulas da beleza, são suplementos que tem a finalidade de nutrir a pele de dentro para fora. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) enquadra os produtos nutricosméticos na categoria de alimentos funcionais, porque produzem efeitos metabólicos ou fisiológicos por meio da atuação de um nutriente na manutenção do organismo. Contém princípios ativos especiais, como vitaminas, minerais, antioxidantes, capazes de prevenir o envelhecimento das células, ervas e aminoácidos, que previnem o envelhecimento, a queda capilar, fortalecimento das unhas, diminuição de rugas e até celulite.



As substâncias que mais aparecem na fórmula dos nutricosméticos são as vitaminas C, E e B12; os minerais cobre, zinco, silício; substâncias antioxidantes, como licopeno (retirado do tomate), chá verde, cacau, resveratrol (encontrado na uva), picnogenol (extraído da casca do pinheiro), isoflavonas (produto da soja). Porém, vale lembrar que o que caracteriza um nutricosmético é justamente um complexo de ativos combinados, com uma alta tecnologia, para um determinado benefício. O que não significa que o consumo de suplementos com um único ativo – como óleo de linhaça, vitamina C e óleo de coco, por exemplo – não seja eficaz, tudo depende do objetivo do tratamento.

Reduzir rugas, manchas e flacidez

As cápsulas para esse fim possuem antioxidantes e firmadores, como colágeno, zinco, vitaminas C e E, extrato de soja e licopeno. Eles potencializam a renovação celular e aumentam o colágeno, proteína que dá resistência à pele, tornando-a firme e elástica.

Fortalecer cabelos e unhas

Fios finos e sem brilho, que demoram a crescer, podem ser restaurados com vitamina H, ômega 3 e licopeno - substâncias que também previnem calvície. Unhas com tendência à quebra e descamação ganham força com vitaminas A, C e E, ácido fólico, ferro e cobre.

Proteger contra o sol e manter o bronzeado

Para diminuir a sensibilidade da pele e prolongar o bronze, os nutricosméticos têm ativos que reforçam as suas defesas e aumentam a produção de melanina. Vitamina E, betacaroteno e licopeno são os principais ingredientes.

Combater gordura localizada e reduzir celulite

Um mix de vitaminas (A, C e E), minerais (zinco, magnésio, selênio, silício) e cafeína previne a retenção de líquido, acelera o metabolismo e faz a quebra de gordura.

Os resultados surgem a partir de dois meses e gestantes e lactantes não devem consumir nada sem antes ouvir o médico. Se você for alérgica a algum dos componentes da fórmula fuja da pílula. É importante também consultar um especialista em caso de doenças renais crônicas, hipertensão ou diabetes.
Faça ainda os exames necessários para saber quais são as deficiências nutricionais que estão comprometendo a sua beleza.


Apesar de nutritivas, as cápsulas não substituem uma dieta balanceada no dia-a-dia. Eles agem juntos. Os nutricosméticos também não substituem os produtos tópicos, ou seja, não dá para deixar de usar cremes ou protetor solar. Em suma, apesar de eficaz é um tratamento que não age isoladamente. Os nutricosméticos atuam com mais eficácia quando a pessoa tem hábitos alimentares e estilo de vida saudáveis e ainda usa produtos tópicos nos cuidados com a pele.

Beijos!

sábado, 16 de março de 2013

Sua alimentação pode interferir na qualidade do seu sono

Olá, seguidores!

Com essa vida corrida com múltiplas tarefas e às vezes pouco tempo para descansar, uma boa noite de sono alivia bastante a tensão, não é? Mas se o pouco sono que resta não for de qualidade? Em geral, sabemos que aqueles que afirmam ter entre sete e oito horas de sono diariamente são os mais propensos a apresentar uma saúde melhor e mais bem-estar.


 É confirmado por estudos científicos que dormir pouco aumenta as chances de desenvolver as doenças crônico-degenerativas, como Diabetes, Hipertensão e Doenças Cardiovasculares. Vamos ajudar a melhorar a qualidade do sono com a alimentação?


Sabemos que a alimentação é a principal responsável pelo bom funcionamento do organismo. No entanto, você já parou para pensar que tudo o que você come também pode influenciar o seu sono? Se relacionarmos o número de ingestão de calorias com as horas de sono, chegamos à seguinte conclusão: quem consome mais calorias tem um curto período de sono e quem consome menos calorias, temos o que chamamos de descanso longo, são os dorminhocos que conseguem alcançar mais de 9 horas de sono por noite!
As pesquisas mostram, ainda, que determinados nutrientes podem interferir no sono. Quem tem uma alimentação mais variada e equilibrada, consegue manter um sono padrão, dentro do recomendado de 7 a 8 horas de sono por noite. Os que consomem menos água e carboidratos se encaixam na faixa do sono curto e os que consomem mais álcool e um aminoácido chamado colina, presente em carnes e ovos, dormem demais, são os dorminhocos.

Como se alimentar de maneira a ter uma boa noite de sono?

Evite exageros. A comilança noturna — seja qual for o nutriente que prevaleça no seu prato — definitivamente não deixa ninguém dormir direito. À noite nosso metabolismo se desacelera e o corpo como um todo — os batimentos cardíacos, o ritmo da respiração e o processo digestivo — passa a funcionar mais lentamente. Daí que os excessos à mesa fatalmente vão resultar em um tremendo desconforto abdominal, capaz de tirar o sono de qualquer um.

Então, se bateu aquela vontade de comer macarronada, ceda à tentação, mas com parcimônia. E, muito importante, jante cerca de três ou quatro horas antes de ir para a cama.
O bife suculento é irresistível para os fãs de carne vermelha. É o seu caso? Deixe para se deliciar com ele no almoço. Caso contrário, o risco de ter um sono interrompido ou até mesmo passar a noite em claro é grande.

Lembre-se: intestino sobrecarregado é igual à desconforto de sobra, justamente na hora que você precisa relaxar pra valer.



quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Bebeu demais? Ressaca pós-carnaval? Saiba o que fazer...

Olá, seguidores!


Cinco dias de folia, sol, praia, calor e...RESSACA! Carnaval é uma época que todos nós exageramos de alguma maneira: desequilíbrio alimentar, horários desregulados, muito sol e calor...A rua é o mundo!


 Para quem ficou de ressaca, vamos às preciosas dicas!

1) Repousar depois de beber é altamente recomendado, pois o fígado – e o resto do corpo – precisa de um tempo para processar e eliminar o álcool da corrente sanguínea;

2) Comer  mesmo que o estômago não esteja muito bem, é importante. Quem jejua pode ter hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue) e esse quadro pode gerar tonturas, tremores e até desmaios; Deve-se priorizar alimentos leves, como carnes magras grelhadas, verduras e frutas. Uma sopa de legumes com folhas verde-escuras também é boa opção, pois esses vegetais são ricos em fibras e vitaminas que o corpo vai precisar para se recompor;


3) Hidratar-se: corpo precisa repor líquidos. Vale água, suco, isotônico, enfim, qualquer líquido que não contenha álcool – a ideia de que para curar a ressaca é bom seguir bebendo é um mito. Recorrer a chás – eles podem ser tomados frios – também pode ajudar. O chá de dente-de-leão estimula a eliminação de toxinas pelo fígado e o de hortelã tem ação digestiva. Gengibre é muito bom para a náusea da ressaca. Quem estiver enjoado pode tentar misturar na água com uma rodela de gengibre e folhas de hortelã. A mistura hidrata e ainda ajuda no enjoo.


Outras dicas que podem ajudar:

- Soluções ricas em eletrólitos, como isotônicos, caldos e sopas, são boas opções para substituir o sal e o potássio perdidos na bebedeira

- A ressaca geralmente desaparece em 24 horas, mas tenha em mente que os efeitos duradouros do álcool podem reduzir a performance em qualquer atividade no dia seguinte

- Evite tomar qualquer medicação para ressaca que contenha paracetamol. Combinado com álcool, essa substância pode causar danos ao fígado



Bjs, cuide-se!

Fonte: http://saude.ig.com.br/alimentacao-bemestar/2013-01-01/bebeu-demais-saiba-o-que-ajuda-na-ressaca.html


domingo, 28 de outubro de 2012

Dieta sem Glúten...Sim ou Não?

Olá, seguidores!

Longo tempo sem postagem....Vida corrida, com muito trabalho, mas não esqueço de vocês!
Tem um assunto que virou temática há algum tempo...a Dieta sem Glúten! Só se fala nisso...
Vamos tentar entender melhor a história do começo?



O glúten é uma proteína resultante da mistura de outras proteínas: gliadina e glutenina. É encontrado no trigo, cevada, centeio, aveia e malte, e em seus derivados, como pães, massas, Whisky, cerveja, biscoitos e mais uma infinidade de produtos. Sua função é garantir elasticidade e o crescimento das massas. É o protagonista da doença celíaca, que se manifesta geralmente na infância, mas pode surgir em qualquer idade, inclusive na adulta. Os sintomas são diarreia, dor abdominal, distensão abdominal, vômitos, edema e perda de peso. O tratamento consiste na retirada total do glúten da alimentação pois, em pessoas doentes, ele agride e danifica as vilosidades do intestino delgado, prejudicando a absorção de nutrientes. O tratamento consiste na retirada total de alimentos que contenha glúten!


O glúten ficou famoso e a "Dieta sem Glúten" virou modismo. Retirar o glúten emagrece? Não! Glúten não engorda! O que ocorre é que retirar o glúten da dieta é sinônimo de ficar mais distante de fontes de carboidrato comuns e mais calóricos...Mas vale lembrar que essas fontes de carboidratos são substituídas por outras...É trocar pão, biscoito, aveia, bolo, massas, por arroz, fubá, milho, macarrão de arroz...

Perceberam que não havendo controle na ingestão quantitativa dos alimentos não haverá emagrecimento? A rotulagem " Não contém glúten" é obrigatória, devido aos que sofrem de doença celíaca, em nada quer dizer que emagrece e que por não ter glúten pode ser consumido sem moderação!

A discussão é grande, mas não há nenhum comprovação científica de que essa dieta emagrece e menos ainda que deva ser seguida por quem não tem doença celíaca...

Fique informado, não se deixe enganar...Procure orientação profissional!

Beijos!

domingo, 26 de agosto de 2012

Porque não fazer uma dieta radical...

Olá, pessoal!

Mais um post para vocês! Já estava em falta com as postagens, mas prometo respirar da vidinha corrida e tentar voltar à 1 postagem por semana!

Por hoje, vamos falar do porque fazer uma dieta radical pode te levar ao efeito contrário: te fazer engordar!

As dietas sempre foram a solução preferida das pessoas -especialmente das mulheres- para perder aqueles quilinhos indesejados. Muitas prometem milagres e outras funcionam na base da reeducação alimentar. A verdade é que elas estão sempre na mídia e as famosas adoram ter uma dieta para chamar de sua e você adora se iludir com elas...É dieta da sopa, da lua, do signo, do tipo sanguíneo... Comprovação científica que é bom, nada! Pessoal, antes da lista do porque uma dieta radical não deve ser feita, vamos entender uma regra básica:
  • Dieta não existe e não vai te dar resultado! Agora você deve estar pensando que a nutricionista aqui é louca, não é? Mas deixa eu explicar essa frase que sempre digo para os meus pacientes que buscam emagrecer... Dieta te dará resultado se você entender que faz parte de um estilo de vida, ou seja, você terá que mudar seu estilo de vida para ter resultados duradouros e manter tudo o que conquistou...O que quero dizer é que fazer uma dieta equilibrada por 3 meses e depois voltar ao antigo estilo de vida te fará perder tudo o que conquistou...Entenda isso de uma vez e para de se iludir!


Agora, entenda o título da postagem...

1. Comer menos engorda mais

Comer menos ao longo do dia, ao invés de emagrecer, engorda. A verdade é que passar longos períodos de jejum faz com que o metabolismo desacelere. Portanto, o corpo tende a estocar energia para passar por outros momentos como esse no futuro.
Ao comer muito menos nas refeições ou até mesmo omiti-las, a tendência é chegarmos à próxima refeição com mais fome ou com um impulso de comer uma quantidade muito maior.

2. Poucas calorias não resultam apenas em perda de peso

Um baixo consumo calórico pode parecer a solução para o emagrecimento, no entanto, reduzir as calorias a valores muito abaixo dos ideais pode tornar sua alimentação deficiente em nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo.

Muitas dietas radicais se baseiam na restrição de determinados grupos de macronutrientes, como os carboidratos, proteínas ou lipídeos. Ao restringir um determinado grupo, o consumo dos micronutrientes, que são as vitaminas e os minerais, também fica prejudicado.
O resultado de tanta restrição transforma-se em queda de cabelo, unhas fracas, flacidez e até tontura, dores de cabeça, fraqueza e desmaios.


3. Perder muitos quilos em pouco tempo aumenta o percentual de gordura no corpo

Fazer uma dieta para emagrecer muito em pouco tempo geralmente não dura e a pessoa volta a ganhar peso novamente e de forma acelerada. Isso é chamado de efeito sanfona, geralmente causado por dietas radicais.

Nesses casos, a perda de peso costuma ocorrer pela redução de massa magra ou pela diminuição de água corporal. É o famoso efeito que chamamos de “desinchar”.

Dificilmente alguém chega a perder gordura ao iniciar uma dieta radical. Dessa forma, ao abandonar a dieta e retomar os velhos (e maus) hábitos, o corpo tende a recuperar o que foi perdido, acumulando ainda mais gordura.

Esse processo de perda e ganho de peso pode ser evitado com a reeducação alimentar e com a prática regular de exercícios físicos. Dessa forma, quando cometer pequenos deslizes na dieta, essa eventualidade não irá refletir em aumento de peso.

4. Dieta à base de um único alimento não dura

Excluir grupos alimentares inteiros ou limitar a alimentação a doses de shakes, chás e frutas deixa a dieta monótona. Durante as dietas, dificilmente são respeitas as preferências e hábitos do indivíduo, tornando sua adesão ainda mais difícil e a dieta quase impossível de ser seguida.

5. Metas irreais são frustrantes

Geralmente as mulheres colocam objetivos bem difíceis de serem atingidos: “Quero ter o corpo da Gisele Bündchen”, costumam dizer, ou “se eu ficar igual à atriz da novela já está bom”. Se ela não conseguir a sua meta, poderá se frustar. Nesse estado de desânimo surge a compulsão por comer e então a coisa fica bem pior. Sugerir metas reais, condizentes com a rotina e hábitos pode ser um começo bem melhor para conquistar um número menor no final da dieta.

Como perder peso com saúde?

A dieta que realmente funciona sem prejudicar o organismo é aquela que tem como base uma alimentação balanceada, com a presença de todos os grupos alimentares. Para que a adesão à dieta seja maior, é preciso respeitar os hábitos e as preferências de cada pessoa. A prática de exercícios regulares também é peça fundamental nesse processo.
#Ficaadica

sábado, 21 de julho de 2012

Como a gordura trans se esconde no rótulo

Olá, pessoal!

Muito ouvimos falar sobre gordura trans nos últimos anos...Sabe o que é? Vamos as explicações primeiramente...
As gorduras trans são um tipo específico de gordura formada por um processo de hidrogenação natural (ocorrido no rúmen de animais) ou industrial. Estão presentes principalmente nos alimentos industrializados. Os alimentos de origem animal como a carne e o leite possuem pequenas quantidades dessas gorduras.
As gorduras trans formadas durante o processo de hidrogenação industrial que transforma óleos vegetais líquidos em gordura sólida à temperatura ambiente são utilizadas para melhorar a consistência dos alimentos e também aumentar a vida de prateleira (validade) de alguns produtos.O consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras trans pode causar:
1) Aumento do colesterol total e ainda do colesterol ruim - LDL-colesterol.
2) Redução dos níveis de colesterol bom - HDL-colesterol.
É importante lembrar que não há informação disponível que mostre benefícios a saúde a partir do consumo de gordura trans.

Gordura hidrogenada é o mesmo que gordura trans?
Não. O nome gordura trans vem da ligação química que a gordura apresenta, e ela pode estar presente em produtos industrializados ou produtos in natura, como carnes e leites. A gordura hidrogenada é o tipo específico de gordura trans produzido na indústria.

Quais alimentos são ricos em gordura trans?
A maior preocupação deve ser com os alimentos industrializados - como sorvetes, batatas-fritas, salgadinhos de pacote, pastelarias, bolos, biscoitos, entre outros; bem como as gorduras hidrogenadas e margarinas, e os alimentos preparados com estes ingredientes.


Agora, será que o rótulo é confiável?

Veja esse estudo feito na Universidade Federal de Santa Cantarina...

Pesquisa mostra que a lista de ingredientes revela mais que a tabela nutricional de um alimento
A inclusão da gordura trans na rotulagem, em meados da década passada, trouxe consigo uma charada: os itens que entram no carrinho têm ou não têm gordura trans? Em tese, basta examinar a tabela nutricional. Se a quantidade exibida é maior que zero, tem. Se não houver número nenhum, não tem.
Para a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária, responsável pela rotulagem de alimentos), isso basta mesmo. Mas uma pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) sugere que não. Num trabalho de mestrado defendido em 2011 e aceito este ano para publicação em uma revista científica estrangeira, Bruna Maria Silveira comparou a tabela com a lista de ingredientes de 2.327 embalagens de alimentos coletados num grande supermercado de Florianópolis. Metade deles tinha entre os ingredientes algum composto com gordura trans, mas apenas 18% traziam um número maior que zero na tabela nutricional.
A explicação estaria na própria legislação. A gordura trans só “existe” para a tabela nutricional quando ultrapassa 0,2 g na porção indicada pelo fabricante. Segundo a professora Rossana Pacheco da Costa Proença líder do Núcleo de Pesquisa de Nutrição em Produção de Refeições (NUPPRE) da UFSC e orientadora da pesquisa, a regra permite que um biscoito feito com gordura vegetal hidrogenada e porção sugerida de 30 gramas (o que às vezes equivale a 2,5 biscoitos) tenha sempre o “zero trans” na tabela. Assim, quem lê apenas a tabela nutricional pode comer 5 ou 10 biscoitos sem saber que está ingerindo gordura trans. “A função da rotulagem é informar o consumidor e ajudá-lo a fazer escolhas” diz Rossana. “Nossas pesquisas demonstram que a rotulagem, como está, não funciona adequadamente”.
Se o consumidor checa também a lista de ingredientes, encontra a segunda parte da charada. A pesquisa encontrou 23 nomes diferentes para o tipo de gordura que pode conter ácidos graxos trans. Para Rossana, uma padronização na nomenclatura resolveria parte do problema. Mas, segundo a Anvisa, apenas 3 dos 23 nomes estão irregulares. Em entrevista à PROTESTE, a gerente de produtos especiais da Anvisa, Antonia Aquino, afirmou que a lista de ingredientes não é fonte de informação adequada para verificar a presença de gordura trans. “Rotulagem é um processo que vai melhorando ao longo dos anos, e todos os países concordam que ela precisa mudar. Mas nunca vai ser 100% adequada.”
A pesquisa da UFSC confirma o estudo que a PROTESTE fez com 53 alimentos industrializados, publicada na edição deste mês da revista PROTESTE SAÚDE. Apesar de a maioria dos produtos avaliados não conter essa substância em sua composição, encontramos alimentos com alto teor de gordura trans e, entre eles, até um que negava no rótulo a presença da substância.
Última atualização em Junho de 2012

Atenção mais do que redobrada agora, não é?

Beijos e cuidem-se!
Fontes: http://www.proteste.org.br/alimentacao/como-a-gordura-trans-se-esconde-no-rotulo-s583991.htm