Olá, pessoal!
A obesidade, segundo muitos profissionais da área da saúde, é o resultado da combinação de fatores genéticos e ambientais, ou seja, "é uma condição médica geral, decorrente de multifatores causais, caracterizada, do ponto de vista psicopatológico, como uma identificação de atitudes não saudáveis na pessoa que hipervaloriza o alimento, levando-a ao sofrimento psicológico".
Adultos obesos, que já tiveram histórico de obesidade em suas infâncias, muitas vezes, apresentam o que é chamado de Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica(TCAP), onde, o indivíduo ingere, sem controle, grandes quantidades de alimento, sentindo posteriormente, grande culpa por esse ataque. O comer compulsivo não é provocado por fome ou prazer, se tornando, muitas vezes, um mecanismo de defesa que evita sentimentos de solidão, fracasso e abandono.
Por exemplo, a pessoa está ansiosa e come para aliviar sua ansiedade. Imediatamente há a gratificação com o alívio da ansiedade, que é relacionado com o ato de comer, mas passado algum tempo, sente culpa pela falta de controle por ter comido exageradamente. Isso a fará com que coma de novo, pois registrou em sua mente que a comida tem a capacidade de aliviar o que sente. É um círculo vicioso que pode ser rompido através da conscientização, tanto dos seus sentimentos, como dos comportamentos compulsivos.
Pessoas com comportamentos compulsivos sentem angústia ou ansiedade na ausência ou na impossibilidade em realizar a atividade compulsiva, fazendo com que se torne dependente dessas atitudes, podendo reservar um tempo significativo para tais realizações e comprometendo muitas vezes o trabalho, a vida familiar, afetiva etc. Comer é um comportamento universalmente tido como prazeroso, mas também pode se tornar fonte de frustrações, arrependimentos e preocupações para muitas pessoas.
O tratamento nesses casos, deve ser multiprofissional, envolvendo médicos, psicólogos, nutricionistas, onde o indivíduo, para emagrecer e permanecer magro deve mudar seu comportamento alimentar, reeducando seus hábitos, identificando e desvinculando a ansiedade do comportamento alimentar.
Segundo certos autores, existem algumas características de personalidade que dificultam o tratamento:





Para isto, aqui vão algumas dicas:








Se cuida!
Beijos!
Fontes (com adaptações): http://cyberdiet.terra.com.br/ansiedade-e-os-transtornos-alimentares-parte-i-7-1-6-565.html
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